terça-feira, 19 de agosto de 2014

Desculpemos

Desculpemos, infinitamente. Tudo na vida se reveste de importância fundamental no aprimoramento comum. Dura é a pedra e áspera se nos afigura a longa extensão de areia, entretanto, fazem o leito das águas para que o rio não se perca. Obscura é a noite, mas, sem ela, as criaturas encarnadas desconheceriam as estrelas. Desditosa e feia é a lagarta, contudo é a tecelã dos fios de seda nobre que honra os ideais da beleza terrestre. Asfixiante é a dor, mas, sem o sofrimento, jamais seríamos advertidos pela verdade. Sempre que a mágoa ou a ofensa nos bater à porta, desculpemo-las quantas vezes se fizerem necessárias. É pelo esquecimento de nossos erros que o Senhor se impõe sobre nós, porque só a bondade torna a vida realmente grande e em condições de ser divinamente vitoriosa, sentida com sinceridade e vivida em gloriosa plenitude. (Mensagem extraída do livro “Cartas do Coração” pelo espírito Meimei,Chico Xavier

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